ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA A REVEGETAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DO PARANÁ
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v3i1.9974Resumo
Este trabalho de revisão tem como objetivo discutir aspectos importantes sobre a preservação de áreas de mata ciliar, assim como dos problemas causados pela presença de espécies arbóreas exóticas, abordar sobre a legislação brasileira e do estado do Paraná na proteção às matas ciliares e na proibição das espécies exóticas invasoras e, relacionar espécies lenhosas nativas na revegetação de matas ciliares no estado. Como característica do tipo de pesquisa, focou-se nas peculiaridades da legislação existente, entre o nível federal e estadual, que confere o regulamento e especificações para tratar do assunto. Verificou-se que a legislação brasileira abriu interpretações que possibilitaram a introdução de espécies exóticas invasoras, como Pinus spp. e Eucalyptus spp. Somente em 2011, a legislação brasileira tomou medidas para tentar reverter esta situação ao criar a Resolução nº 429 que estabeleceu metodologias para recuperação de áreas degradadas sem o uso de espécies exóticas. O estado do Paraná se encontrava em alerta com tal situação desde 2009, e por meio da Portaria nº 125 do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), reconheceu uma lista de espécies exóticas invasoras, permitindo a criação ou o cultivo somente em determinados casos, incorporando, também, uma lista de espécies arbóreas nativas recomendadas na revegetação de mata ciliares a qual distribui as espécies nas divisões bioclimáticas, considerando a melhor adaptação de cada uma em cada região, viabilizando o processo de restauração das matas ciliares.Downloads
Publicado
01-01-2000
Como Citar
FERREIRA COELHO, G.; BRAGA SOUSA, R. F.; GONÇALVES JR., A. C.; FABRICIO CORREIA, A.; CORDEIRO, J.; CONTRO MALAVASI, U. ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA A REVEGETAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DO PARANÁ. Acta Iguazu, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 1–13, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v3i1.9974. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/9974. Acesso em: 17 abr. 2025.
Edição
Seção
ARTIGOS CIENTÍFICOS
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