Pedagogical actions linked to school in the physical education initial training
DOI:
https://doi.org/10.36453/2318-5104.2019.v17.n1.p87Keywords:
Teacher training, Physical Education, College educationAbstract
Objective: to investigate the pedagogical actions adopted by professors of a degree in Physical Education to approach the school in the course of the classes. Methods: thirty-one students of a last year course and eighteen permanent professors from a Physical Education degree participated in the study, by a semi-structured interview. The results were treated through content analysis using the NVivo 10 qualitative analysis software. Results: the results demonstrate that professors, in general, establish relationships between content and school through discussions in the classroom university, or they promote simulated classes in which students plan and teach content for their own class in the university environment. However, it has been observed that there are few opportunities in which the approach between theory and practice is approached through meetings, visits, classes and other teaching practices in the school context of Basic Education. Conclusion: the need to enable the future Physical Education teacher to be immersed in the reality of the school is reinforced as a way of experiencing in practice the basic and applied elements of being a teacher.
Downloads
References
ANTUNES, A. C. A dimensão prática na preparação profissional em educação física: concepção e organização acadêmica. 2012. 264f. Tese (Doutorado em Educação Física) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.
BISCONSINI, C. R.; OLIVEIRA, A. A. B. A Prática como Componente Curricular na formação inicial de professores de Educação Física. Movimento, Porto Alegre v. 24, n. 2, p. 455-70, 2018.
BODGAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 28/2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 01, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF, 2002a.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 02, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília, DF, 2002b.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 02, de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF, 2015.
ISSE, S. F.; MOLINA NETO, V. Estágio supervisionado na formação de professores de Educação Física: produções científicas sobre o tema. Journal of Physical Education, Maringá, v. 27, p. e2759, 2016.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2. ed. Rio de Janeiro: E.P.U., 2013.
MAFFEI, W. S. Prática como componente curricular e estágio supervisionado na formação de professores de educação física. Motrivivência, Porto Alegre, v. 26, n. 43, p. 229-44, 2014.
MARCON, D.; GRAÇA, A. B. S.; NASCIMENTO, J. V. Critérios para a implementação de práticas pedagógicas na formação inicial em educação física e implicações no conhecimento pedagógico do conteúdo dos futuros professores. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 25, n. 3, p. 497-511, 2011.
NEIRA, M. G. Os currículos que formam professores de educação física e a Síndrome de Estocolmo: explicações para o choque com a realidade. Educación Física y Deporte, Medellín, v. 33, n. 1, p. 51-71, 2014.
SALLES, W. N.; FARIAS, G. O.; NASCIMENTO, J. V. Inserção profissional e formação continuada de egressos de cursos de graduação em Educação Física. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 29, n. 3, p. 475-86, 2015.
SILVA JÚNIOR, A. P.; FLORES, P. P.; BISCONSINI, C. R.; ANVERSA, A. L. B.; OLIVEIRA, A. A. B. Estágio curricular supervisionado na formação de professores em educação física: uma análise da legislação a partir da Resolução CFE N°. 03/1987. Pensar a Prática, Goiânia, v. 19, n. 1, p. 1-14, 2016.
SOUZA, I. S.; LAZZAROTTI FILHO, A.; MONTEIRO, D. S. A busca pelos saberes sociais na formação de professores em Educação Física: uma análise das atividades complementares dos egressos da FEFD. Motrivivência, Florianópolis, v. 28, n. 49, p. 164-75, 2016.
TÉO, C. E. Estágio curricular supervisionado como campo de pesquisa na formação inicial do professor de educação física da UEL. 2013. 177f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2013.
VIEIRA, R. A. G.; NEIRA, M. G. Identidade docente no ensino superior de educação física: aspectos epistemológicos e substantivos da mercantilização educacional. Movimento, Porto Alegre, v. 22, n. 3, p. 783-94, 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2018 Direitor Autorais Partilhados

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os direitos autorais permitem descarregar, compartilhar, copiar, distribuir, adaptar, transformar, exibir, reproduzir a totalidade ou partes do artigo para qualquer propósito legal, desde que não tenha fins lucrativos e seja citada a fonte.
Informamos que todo o conteúdo do texto publicado, e dos seus possíveis erros ortográficos e gramaticais, é de inteira responsabilidade de seus autores, não cabendo ao Caderno de Educação Física e Esporte, ou aos nossos Avaliadores Ad Hoc, por qualquer implicação legal ou por eventual negligência à língua portuguesa ou à estrangeira.