Mood state’s changes and quality of life’s perception in people affected with stroke
DOI:
https://doi.org/10.36453/2318-5104.2019.v17.n1.p289Keywords:
Exercise, Stroke, Quality of Life, Rehabilitation, Human DevelopmentAbstract
Objective: This study aims to verify the mood states (before and after) of the person who suffered the stroke and his perception about factors that influence person’s quality of life after the stroke event. Methods: Subjects of this study, volunteering themselves, both sexes, aged over 57 years and suffering from stroke for more than 6 months participated in the study. Participants answered 3 instruments: (1) sociodemographic questionnaire, (2) Brunel Mood Scale (BRUMS) and (3) Abbreviated Quality of Life questionnaire (WHOQOL-bref). BRUMS Scale was answered twice, in order to compare the mood perceived before and after the stroke event. Descriptive analyzes were undertaken in the present study. Results: In the set of results, the majority of the participants showed a change in the mood state, with the majority of participants having an increase into negative dimension scores. In addition, about quality of life after stroke, most participants report themselves the importance of the psychological domain to improve quality of life and physical activity and rehabilitation as important positive factors. Conclusions: It can be concluded that stroke has a great influence on people’s mood states swings. Although, after stroke, those affected for the accident have a tendency to increase their levels of sadness and depression. However, it is observed that after stroke, those affected tend to think more about their quality of life and to pursuit lifestyle changes, in order to achieve a more active and healthy lifestyle.
Downloads
References
ANGELELLI, P.; PAOLUCCI, S.; BIVONA, U.; PICCARDI, L.; CIURLI, P.; CANTAGALLO, A.; ANTONUCCI, G.; FASOTTI, L.; DI SANTANTONIO, A.; GRASSO, M. G.; PIZZAMIGLIO, L. Development of neuropsychiatric symptoms in post stroke patients: a cross-sectional study. Acta Psychiatrica Scandinavica, Aarhus, v. 110, n. 1, p. 55-63, 2004.
BAMPI, L. N. S.; GUILHEM, D.; LIMA, D. D. Qualidade de vida em pessoas com lesão medular traumática: um estudo com o WHOQOL-bref. Revista Brasileira de Epidemiologia, Manguinhos, v. 11, n. 1, p. 67-77, 2008.
BECK, J. S. Terapia cognitivo-comportamental. Porto Alegre: ArtMed, 2013.
BECKERT, M.; IRIGARAY, T. Q.; TRENTINI, C. M. Qualidade de vida, cognição e desempenho nas funções executivas de idosos. Estudos em Psicologia, Campinas, v. 29, n. 2, p. 155-62, 2012.
CAMPANHOLO, K. R. Perfil cognitivo de indivíduos com Acidente Vascular Encefálico (AVE) da artéria basilar na fase crônica. 2015. 103f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
CANCELA, D. M. G. O acidente vascular cerebral - classificação, principais consequências e reabilitação. 2008. 18f. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Psicologia) - Universidade Lusíada do Porto, Porto, 2008.
CHAVES, M. L. F. Acidente vascular encefálico: conceituação e fatores de risco. Revista Brasileira de Hipertensão, Ribeirão Preto, v. 7, n. 4, p. 372-82, 2000.
COSTA, A. M.; DUARTE, E. Atividade física e a relação com a qualidade de vida, de pessoas com seqüelas de acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI). Revista Brasileira de Ciências e Movimento, Brasília, v. 10, n. 1, p. 47–54, 2002.
COSTA, T. F.; COSTA, K. N. F. M.; MARTINS, K. P.; FERNANDES, M. G. M.; GOMES, T. M.; GALDINO, M. M. Perfil de indivíduos com sequela de acidente vascular encefálico. Cultura de los Cuidado, Alicante, v. 19, n. 42, p. 137-46, 2015.
FLECK, M. P. A.; LIMA, A. F. B. S.; LOUZADA, S.; SCHESTASKY, G.; HENRIQUES, A.; BORGES, V. R.; CAMEY, S.; LIDO, G. Associação entre sintomas depressivos e funcionamento social em cuidados primários à saúde. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n. 4, p. 431-8, 2002.
FLECK, M. P. A.; LOUZADA, S.; XAVIER, M.; CHACHAMOVICH, E.; VIEIRA, G.; SANTOS, L.; PINZON, V. Application of the Portuguese version of the abbreviated instrument of quality of life WHOQOL-bref. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 2, p. 178-3, 2000.
FLICK, U. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: ArtMed, 2009.
FLORINDO, A. A.; HALLAL, P. C. Epidemiologia da atividade física. São Paulo: Atheneu, 2012.
FORTES, A. C. G.; NERI, A. L. Eventos de vida e envelhecimento humano. In: NERI, A. L.; YASSUDA, M. S.; CACHIONI, M. (Orgs.). Velhice bem-sucedida: aspectos afetivos e cognitivos. Campinas: Papirus, 2004. p. 51-70.
GLEITMAN, H.; REISBERG, D.; GROSS, J. Psicologia. 7. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.
GREGUOL, M.; COSTA, R. F. Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 3. ed. Barueri: Manole, 2013.
LESSA, I. Epidemiologia das doenças cerebrovasculares no Brasil. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, São Paulo, v. 9, n. 4, p. 509-18, 1999.
MORGAN, W. Test of champions the iceberg profile. Psychology Today, Nova York, v. 14, p. 92-111, 1980.
PANUNTO. R. Benefícios do exercício físico na reabilitação e aspectos psicossociais pós-traumáticos: efeitos na saúde e qualidade de vida de pacientes com acidente vascular encefálico. 2016. 38f. TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, 2016.
PEDROSO, V. S. P.; SOUZA, L. C.; TEIXEIRA, A. L. Síndromes neuropsiquiátricas associadas a acidentes vasculares encefálicos: Revisão de literatura. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 63, n. 2, p. 165-76, 2014.
PEREIRA, R. J.; COTTA, R. M. M.; FRANCESCHINI, S. C. C.; RIBEIRO, R. C. L.; SAMPAIO, R. F.; PRIORE, S. E.; CECON, P. R. Contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de vida global de idosos. Revista de Psiquiatria, Porto Alegre, v. 28, n. 1, p. 27-38, 2006.
PERLINI, N. M. O. G.; FARO, A. C. M. Cuidar de pessoa incapacitada por acidente vascular cerebral no domicílio: o fazer do cuidador familiar. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 39, n. 2, p. 154-63, 2005.
RABELO, D. F.; NÉRI, A. L. Bem-estar subjetivo e senso de ajustamento psicológico em idosos que sofreram acidente vascular cerebral: uma revisão. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 11, n. 2, p. 169-77, 2006.
RODRIGUES, P. A.; SCHEWINSKY, S. R.; ALVES, V. L. R. Estudo sobre depressão reativa e depressão secundária em pacientes após acidente vascular encefálico. Acta Fisiátrica, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 60-5, 2011.
ROHLFS, I. C. P. M.; ROTTA, T. M.; LUFT, C. D. B.; KREBS, R. J.; CARVALHO, Ta. A escala de humor de Brunel (Brums): instrumento para detecção da síndrome do excesso de treinamento. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 14, n. 3, p. 176-81, 2008.
TANAKA, A. F. D.; SCHEICHER, M. E. Relação entre depressão e desequilíbrio postural em idosos que sofreram acidente vascular encefálico. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 26, n. 2, p. 315-20, 2013.
THE WHOQOL GROUP. Development of the World Health Organization WHOQOL-BREF quality of life assessment. Psychological medicine, Cambridge, v. 28, p. 551-8, 1998.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2012.
WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Direitor Autorais Partilhados
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os direitos autorais permitem descarregar, compartilhar, copiar, distribuir, adaptar, transformar, exibir, reproduzir a totalidade ou partes do artigo para qualquer propósito legal, desde que não tenha fins lucrativos e seja citada a fonte.
Informamos que todo o conteúdo do texto publicado, e dos seus possíveis erros ortográficos e gramaticais, é de inteira responsabilidade de seus autores, não cabendo ao Caderno de Educação Física e Esporte, ou aos nossos Avaliadores Ad Hoc, por qualquer implicação legal ou por eventual negligência à língua portuguesa ou à estrangeira.