Barragens de rejeito mineral pelo prisma da economia ecológica sob duas análises temporais
DOI:
https://doi.org/10.48075/csar.v21i41.29132Palabras clave:
Mineração, Sustentabilidade, Economia Ecológica, Crimes Corporativos.Resumen
A partir de los crímenes corporativos de Samarco, BHP Billiton y Vale, ocurridos en Mariana/MG (2015) y Brumadinho/MG (2019), se propone este artículo, pensando en los impactos de la minería a través de los riesgos de ruptura de presa de relaves. Para ello tenemos dos perspectivas temporales (corto plazo y devenir), y sus influencias en los ecosistemas, las empresas, las economías y la sociedad. Como resultado, se estructuró un ensayo teórico que permite observar dos modelos analíticos, capaces de presentar reflexiones al menos, pertinentes al modelo mineral actual. Basado en impactos minerales, basado en el modelo económico ecológico, evidenciando cómo el principio de entropía transforma la actividad mineral en una acción de gran impacto ambiental, en el presente y futuro, dada la segunda ley de la termodinámica. En conclusión, podemos decir que se deben fomentar estudios y modelos de este tipo, después de toda la reflexión que sus resultados traen consigo las acciones antrópicas de la vida cotidiana son fundamentales para pensar en el día a día de nuestra especie en el planeta.
Citas
ALVES, F. Uma barragem nunca é segura. Ela apenas está segura. Brasil Mineral, ed. Jun. p. 20-23, 2015.
BANDURA, Albert. Selective activation and disengagement of moral control. Journal of Social Issues, 46(1), p. 27-46, 1990.
BANDURA, Albert.. Social cognitive theory of moral thought and action. In W. M. Kurtines & J. L. Gewirtz (Eds.), Handbook of moral behavior and development. Vol. 1, p. 45-103. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum. 1991.
BANDURA, Albert.; CAPRARA, Gian-Vittorio.; ZSOLNAI, Laszlo. Corporate transgressions through moral disengagement. Journal of Human Values, 6(1), p. 57-64, 2000.
BARCELOS, Tiago Soares. A sociedade de risco, decrescimento e a valoração ecossistêmica da área afetada pela barragem em Brumadinho/MG. Trabalho de conclusão de curso (graduação em ciências econômicas) – Unicesumar, Maringá, 2019.
BARCELOS, T. S.; et al. The Mariana/MG tragedy and the valuation of ecosystem services in the area achieved. RISUS – Journal on Innovation and Sustainability, São Paulo, v. 10, n.3, p113-128., Set/Nov 2019.
BARCELOS, T. S; et al. Análise interdisciplinar da questão mineral e suas barragens de rejeito. DRd – Desenvolvimento Regional em Debate, v. 9, 2019, p. 366-386.
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Comissão parlamentar de inquérito: rompimento da barragem de Brumadinho – relatório final da CPI, 2019. Disponível em: https://www.camara.leg.br/internet/comissoes/cpi/cpibruma/RelatorioFinal.pdf ... Acesso em: 17 dez. 2019.
CECHIN, Andrei Domingues; VEIGA, José Eli da. A economia ecológica e evolucionária de Georgescu-Roegen. Rev. Econ. Polit., São Paulo , v. 30, n. 3, p. 438-454, Sept. 2010a.
CECHIN, Andrei Domingues; VEIGA, José Eli da. O fundamento central da economia ecológica. In: MAY, Peter H (Org). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010b.
DALY, H. E; COOB, J. B. For the common good: redirecting the economy towards community, the environment, and a sustainable future. Boston: Beacon Press, 1989.
DALY, Herman; FARLEY, Joshua. Economia ecológica. São Paulo: Annablume Cidadania e Mio Ambiente, 2016.
DAVIES, Michael.; MARTIN, Todd. Mining Market Cycles and Tailings Dam Incidents. In: 13th International Conference on Tailings and Mine Waste, Banff, AB, 2009. Disponível em: https://docplayer.net/14797608-Mining-market-cycles-and-tailings-dam-incidents.html. Acesso: 17 de out, 2019.
ENRIQUEZ, Maria Amélia. Economia dos recursos naturais. In: MAY, Peter H (Org). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ESTON, S. M. d. A tragédia na mineradora em Mariana e os impactos ambientais/Entrevistador: M. Waldvogel. Entre Aspas (11/11/2015), 2015.
HARARI, Yuval Noah. Sapiens: uma breve história da humanidade. L&PM Editores, São Paulo/SP, 2015.
HOWARTH, R. B.; NORGAARD, R. B. Intergerational choices under global enrivonmental chance. In: BROMLEY, D. W (org). Handbook of environmental economics, Oxford, Blackwell, 1995.
IBAMA. Relatório Acidentes Ambientais 2016. Brasília: IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, 2016.
IBRAM – Instituto Brasileiro de Mineração. Gestão de manejo de rejeitos da mineração. Brasília: IBRAM, 2016.
IMF. International Monetary Fund. Disponível em: http://imf.org/en/Data. Acesso em: 12 de jan, 2020.
ITC. Trade Map: trade statistics for international business development. Disponível em: http://www. trademap.org/ Acesso: 12 de jan, 2020.
MANSUR, WANDERLEY, et al. Antes fosse mais leve a carga: introdução aos argumentos e recomendações referente ao desastre da Samarco/Vale/BHP Billiton. In: Trocate, C (org) e Zonta, C (org). A questão mineral no Brasil. Antes fosse mais leve a carga: reflexões sobre o desastre da Samarco/Vale/BHP Billiton. Marabá, PA. Editorial Iguana, 2016.
MILANEZ; SANTOS e MANSUR. A firma e suas estratégias corporativas no pós-boom das commodities. In: Trocate, C (org) e Zonta, C (org). A questão mineral no Brasil. Antes fosse mais leve a carga: reflexões sobre o desastre da Samarco/Vale/BHP Billiton. Marabá, PA. Editorial Iguana, 2016.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Economia ou economia política da sustentabilidade. In: MAY, Peter H (Org). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SÁNCHEZ, L.E., Alger, K., Alonso, L., Barbosa, F., Brito, M.C.W., Laureano, F.V., May, P., Roeser, H., Kakabadse, Y. Os impactos do rompimento da Barragem de Fundão. O caminho para uma mitigação sustentável e resiliente. Relatório Temático no 1 do Painel do Rio Doce. Gland, Suíça: UICN, 2018.
SAES, Beatriz Macchione, Comércio ecologicamente desigual no século XXI: evidências a partir da inserção brasileira no mercado internacional de minério de ferro. Tese de doutoramento – Campinas, SP: 2017.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. 6° edição – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2012.
SANTOS, Milton. Espaço e Método. 5° edição – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2014.
SANTOS, Milton. A natureza do Espaço. 4° edição – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2017.
TROCATE, Charles; ZONTA, Márcio. A questão mineral no Brasil. Antes fosse mais leve a carga: reflexões sobre o desastre da Samarco/Vale/BHP Billiton. Marabá, PA. Editorial Iguana, 2016.
VEIGA, Fernando Cesar; MAY, Peter H. Mercados para serviços ambientais. In: MAY, Peter H (Org). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Ciências Sociais Aplicadas em Revista

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.