Determinação das características morfológica de petúnias comuns (petunia x hybrida) cultivadas em tubetes biodegradáveis
DOI:
https://doi.org/10.18188/sap.v9i1.4280Palavras-chave:
Floricultura, recipientes, biodegradável, análise morfológicaResumo
O mercado de plantas ornamentais e flores no país vêm crescendo muitos nos últimos anos, por sua característica na decoração de ambientes. A petúnia é propagada inicialmente em sementeiras e depois replantada em saquinhos plásticos. Para verificar o potencial do uso de recipientes biodegradáveis, um experimento foi conduzido na área experimental do Departamento de RecursosNaturais/Ciências Florestais da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP de Botucatu-SP, com petúnias comuns (Petunia x hybrida) cultivadas no interior de estufas. O sistema de irrigação utilizado no experimento foi o de aspersão, sem adição de nutrientes. Foram realizadas quatro irrigações por dia, sendo duas no turno da manhã e duas no período vespertino. O tempo de cada irrigação foi aproximadamente 15 minutos. Os recipientes usados para a formação das mudas foram sacos plásticos de polietileno na
cor preta e tubetes biodegradáveis. O desenvolvimento das mudas foi acompanhado pelas características morfológicas altura da parte aérea (H), diâmetro do colo (D), área foliar (AF) e comprimento do sistema radicular (CSR). Foram feitas também análise do substrato, análise da qualidade da água e a perda de massa dos tubetes biodegradáveis. A análise dos dados mostrou que as mudas de petúnia em sacos plásticos se desenvolveram melhor que nos recipientes biodegradáveis e que o fator limitante foi o déficit hídrico das mudas em razão da elevada permeabilidade dos
recipientes biodegradáveis. Para melhor desenvolvimento das
mudas em recipientes biodegradáveis haveria necessidade de
ajustar o regime de irrigação de forma a que a água seja melhor distribuída.
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Publicado
01-01-2000
Como Citar
FERRAZ, M. V.; CEREDA, M. P. Determinação das características morfológica de petúnias comuns (petunia x hybrida) cultivadas em tubetes biodegradáveis. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 9, n. 1, p. p.93–107, 2000. DOI: 10.18188/sap.v9i1.4280. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/4280. Acesso em: 10 maio. 2024.
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Artigos Científicos
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