The obscene lucidity that is life

Authors

DOI:

https://doi.org/10.48075/rt.v17i3.31662

Keywords:

Body, Death, Erotism, Family

Abstract

This paper intends to make an analysis of the work The Obscene Madame D, written by Hilda Hilst, from three central axes: death, body and family. Three aspects that at first glance seem unrelated, but in Hilda's text they converge from the protagonist’s metaphysical delusions. To think about these issues, I compare the thoughts and reflections expressed by the main character with some ideas expressed by Georges Bataille in the work Erotism: Death and Sensuality.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Raíssa Varandas Galvão, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Doutoranda e mestra em Estudos Literários pela Faculdade de Letras da UFJF e graduada em História pela UFJF.

References

BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: HUCITEC, 2008.

BATAILLE, G. O erotismo. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

BATAILLE. História do olho. São Paulo: Cosac Naify, 2003.

CHIARA, A. Hilda Hilst: respirei teu mundo movediço. In: REGUERA, N. M. A; BUSATO, S. (org.). Em torno de Hilda Hilst. São Paulo: UNESP, 2015. p. 99-114.

CORRÊA, J. C. Tabu do corpo nu retorna na guerra cultural antimarxista, escreve Zé Celso. Folha de São Paulo, São Paulo, 21 dez. 2018. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2018/12/tabu-do-corpo-nu-retorna-na-guerra-cultural-antimarxista-escreve-ze-celso.shtml. Acesso em: 30 jan. 2019.

COUTINHO, A. O erotismo na literatura: o caso Rubem Fonseca. Rio de Janeiro: Cátedra, 1979.

DINIZ, C. (org.). Fico besta quando me entendem: entrevistas com Hilda Hilst. São Paulo: Globo, 2013.

FONSECA, R. Intestino grosso. In: FONSECA, R. Feliz ano novo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

GUÉRIOS, R. F. M. Dicionário Etimológico de Nomes e Sobrenomes. São Paulo: Ave Maria, 1973.

HAN, B. Agonia do eros. Petrópolis: Vozes, 2017.

HERINGER, V. Posfácio. In: HILST, H. Da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. p. 532-550.

HILST, Hilda. A obscena senhora D. In: HILST, Hilda. Da prosa. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

HILST, H. Da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

HILST, H. 132 Crônicas: cascos & carícias e outros escritos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018.

MORAES, E. R. O corpo impossível. São Paulo: Iluminuras, 2017.

MORAES, E. R. Da medida estilhaçada. In: Cadernos de Literatura brasileira: Hilda Hilst. São Paulo: Instituto Moreira Sales, n.8, out. 1999. p. 114-126.

SERRES, M. Variações sobre o corpo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004

TELLES, L. F. Durante aquele estranho chá: memória e ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

VIEIRA, S. C. A. Introdução à metafísica de Georges Bataille. Perspectiva Filosófica, Recife, v. 41, n. 1, 2014.

ŽIŽEK, S. O mito familiar da ideologia. In: ŽIŽEK, S. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo, 2011.

Published

22-12-2023

How to Cite

GALVÃO, R. V. The obscene lucidity that is life: . Travessias, Cascavel, v. 17, n. 3, p. e31662, 2023. DOI: 10.48075/rt.v17i3.31662. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/31662. Acesso em: 20 may. 2024.

Issue

Section

LITERÁRIA