Molibdênio e coinoculação das sementes de amendoim com Bradyrhizobium e Azospirillum em solo do Cerrado
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v7i4.16620Keywords:
Arachis hypogaea L, inoculação, micronutriente, fixação biológica de nitrogênio, nodulação.Abstract
A adoção de práticas agrícolas sustentáveis que otimizem a fixação biológica de nitrogênio (FBN) pela cultura do amendoim são de extrema importância para assegurar elevados níveis de produção. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da coinoculação de Bradyrhizobium japonicum e Azospirillum brasilense e da aplicação de molibdênio na nodulação, no crescimento e na partição de matéria seca das plantas de amendoim (Arachis hypogaea L., cv. RUNNER IAC 886). As plantas de amendoim foram cultivadas em vasos de 5,5 L preenchidos com um Neossolo Quartzarênico em condições de casa-de-vegetação. Os tratamentos foram dispostos em um delineamento em blocos casualizados em um esquema fatorial 2 × 4: aplicação (+Mo) ou não de molibdênio (–Mo) na proporção de 10 g/50 kg de semente e de quatro tratamentos de inoculação das sementes: i) controle (sem inoculação); ii) inoculação com Bradyrhizobium japonicum; iii) inoculação com Azospirillum brasilense; e, iv) coinoculação com B. japonicum e A. brasilense, com quatro repetições. Aos 60 dias após a semeadura, foram avaliados nodulação das raízes, o crescimento e a partição de matéria seca das plantas. A coinoculação de Bradyrhizobium japonicum e Azospirillum brasilense não promoveu melhoria na nodulação e crescimento das plantas de amendoim, cultivado em condições de casa de vegetação. A aplicação de Mo via sementes, independente da coinoculação, incrementa o número de nódulos, a matéria seca dos nódulos e o número de folhas das plantas de amendoim.
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