DESENVOLVIMENTO DE IPÊ-ROXO EM MEIOS DE CULTURA E CONCENTRAÇÕES DE BAP (6-BENZILAMINOPURNA) DURANTE A ETAPA DE MULTIPLICAÇÃO IN VITRO
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v6i1.16878Resumen
O ipê-roxo (Handroanthus impetiginosus (Mart. ex. DC Mattos) esta na lista de espécies ameaçadas de extinção. A micropopagação é uma alternativa para maximizar a produção de mudas da espécie. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desenvolvimento do ipê roxo em função de meios de cultura (MS, MS/2 e WPM) e doses de BAP (6-benzilaminopurina) (0, 2, 4 e 8 mg L-1) durante a etapa de multiplicação in vitro. Os ensaios foram realizados no laboratório de Biotecnologia, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC, campus de Toledo. No primeiro ensaio, foram avaliadas a germinação e a contaminação das sementes, bem como altura de planta, número de folhas e raízes em função dos meios de cultura. No segundo ensaio, fase de multiplicação, as plantas obtidas do primeiro ensaio foram submetidas a doses de BAP, as quais avaliou-se a altura de plantas, número de folhas, brotos e raízes, comprimento de raiz, massa fresca e seca das plantas. Os meios de cultura WPM e MS são semelhantes em relação à porcentagem de germinação, com 81 e 76%, respectivamente. Em relação ao desenvolvimento inicial das plantas, o meio WPM promoveu maiores médias de altura (7,57 cm), número de folhas (6,77) e número de raízes (7,17). Na fase de multiplicação observou-se que para todas as variáveis analisadas, não houve diferença significativa. Portanto, conclui-se que os meios de cultura MS e WPM proporcionaram resultados semelhantes para germinação de sementes, no entanto, o WPM condicionou melhor desenvolvimento inicial das plantas. Na fase de multiplicação in vitro de ipê-roxo, não é necessária a suplementação do meio WPM com BAP na planta.
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