Coinoculação com Bradyrhizobium e Azospirillum na soja em sucessão ao milho-safrinha em solo arenoso e argiloso
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v9i2.23424Palabras clave:
fixação biológica do nitrogênio, Glycine max, fitotecniaResumen
A competitividade da soja brasileira no mercado internacional está ligada ao uso racional de nutrientes, principalmente, pelo processo de fixação biológica do nitrogênio. Objetivou-se avaliar fontes de nitrogênio na cultura da soja em solos com textura arenosa e argilosa. O experimento foi conduzido em Dourados, MS, na safra 2016/2017. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com parcelas subdivididas com 6 repetições. Na parcela principal estudou-se dois solos, (Latossolo Vermelho eutrófico - LVe e Latossolo Vermelho Amarelo distrófico - LVAd) e nas subparcelas, as inoculações na soja cv BRS 1001PRO e no milho safrinha cultivado no outono-inverno, sendo: adubação química nitrogenada na semeadura do milho safrinha e da soja , inoculação com Azospirillum brasilense apenas na soja, inoculação com Bradyrhizobium apenas na soja, inoculação com Azospirillum no milho safrinha e com Bradyrhizobium na soja e inoculação com A. brasilense no milho safrinha e coinoculação de Bradyrhizobium com Azospirillum na soja. Em ambos os solos, para o crescimento inicial e produtividade da soja inoculada com Azospirillum ou Bradyrhizobium ou a co-inoculação foram equivalentes à adubação nitrogenada. Não há interferência do tipo de solo para a produtividade da soja nas condições estudadas.
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