AUSÊNCIA DE LUZ E AUXINA NO ENRAIZAMENTO DE RIZOMAS DE ALPÍNIA (ALPINIA PURPURATA VIEILL.)

Autores

  • Alex Guimarães Sanches
  • Maryelle Barros da Silva
  • Elaine Gleice Silva Moreira
  • Jaqueline Macedo Costa
  • Carlos Alberto Martins Cordeiro

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v5i2.15010

Resumo

Um dos principais problemas encontrados para a expansão do cultivo da alpínia está na produção de mudas com qualidade. Assim, o presente trabalho tem por objetivo avaliar doses de AIA (50, 100 e 150 mg L-1) e dois tempos de ausência da luz (24 e 48 horas) sobre o enraizamento da espécie. Ao final de 30 dias os rizomas foram avaliados quanto a porcentagem de rizomas enraizados e não enraizados, comprimento e número de raízes e número de brotos. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado composto por 10 tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos não mostraram diferença estatística no que se refere a porcentagem de rizomas enraizados, não enraizados e número de brotos. O comprimento e o número de raízes diferiram entre os tratamentos apresentando melhores resultados quando houve a dosagem de 100 mg L-1, o tempo de 48 hora na ausência de luz rendeu os melhores valores para todas as características avaliadas. Recomenda-se a combinação de 100 mg L-1 de AIA + 48 horas na ausência de luz para melhor enraizamento dos rizomas de alpínia.

 

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

GUIMARÃES SANCHES, A.; BARROS DA SILVA, M.; GLEICE SILVA MOREIRA, E.; MACEDO COSTA, J.; MARTINS CORDEIRO, C. A. AUSÊNCIA DE LUZ E AUXINA NO ENRAIZAMENTO DE RIZOMAS DE ALPÍNIA (ALPINIA PURPURATA VIEILL.). Acta Iguazu, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 28–36, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v5i2.15010. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/15010. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS