AUSÊNCIA DE LUZ E AUXINA NO ENRAIZAMENTO DE RIZOMAS DE ALPÍNIA (ALPINIA PURPURATA VIEILL.)
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v5i2.15010Resumo
Um dos principais problemas encontrados para a expansão do cultivo da alpínia está na produção de mudas com qualidade. Assim, o presente trabalho tem por objetivo avaliar doses de AIA (50, 100 e 150 mg L-1) e dois tempos de ausência da luz (24 e 48 horas) sobre o enraizamento da espécie. Ao final de 30 dias os rizomas foram avaliados quanto a porcentagem de rizomas enraizados e não enraizados, comprimento e número de raízes e número de brotos. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado composto por 10 tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos não mostraram diferença estatística no que se refere a porcentagem de rizomas enraizados, não enraizados e número de brotos. O comprimento e o número de raízes diferiram entre os tratamentos apresentando melhores resultados quando houve a dosagem de 100 mg L-1, o tempo de 48 hora na ausência de luz rendeu os melhores valores para todas as características avaliadas. Recomenda-se a combinação de 100 mg L-1 de AIA + 48 horas na ausência de luz para melhor enraizamento dos rizomas de alpínia.
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