APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA E AZOSPIRILLUM BRASILENSIS EM DIFERENTES ÉPOCAS NA CULTURA DO TRIGO
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v5i3.15522Resumo
Com o objetivo de avaliar a aplicação de A. brasilense em diferentes épocas, com e sem nitrogênio em cobertura, na cultura do trigo foi implantado um experimento no município de San Alberto, Paraguai, a campo, num Ultisol, com textura argilosa. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com oito tratamentos em arranjo trifatorial 2x3x2, onde o fator 1 foi a aplicação ou não de nitrogênio em cobertura; o fator 2 a aplicação de três doses de A. brasilense na semente e o fator 3: a aplicação ou não de A. brasilense no perfilhamento do trigo. Foi analisada altura de planta, número de espigas por metro lineal, rendimento de grãos, massa de 1000 grãos e peso hectolítrico do trigo. A aplicação de nitrogênio em cobertura aumentou o número de espigas de 10,8 a 11,4 e diminuiu o peso hectolítrico dos grãos de 79,5 a 78,5 g hL-1. A aplicação de A. brasilense no perfilhamento aumentou a massa de 1000 grãos de trigo de 29,2 a 30,2 g. Não houve significância para o rendimento de grãos. O rendimento de grãos de trigo sem aplicação de N foi de 3412 kg ha-1 e com a aplicação de N de 3815 kg ha-1 e com aplicação de A. brasilense no perfilhamento foi de 3770 kg ha-1 e de 3458 kg ha-1 quando não aplicado no perfilhamento. A cultura do trigo não respondeu significativamente á aplicação de nitrogênio em cobertura ou de A. brasilense, seja na semente ou no perfilhamento.
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