CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE VARIEDADES DE MANDIOCA (MANIHOT SCULENTA) MINIMAMENTE PROCESSADAS TRATADAS TERMICAMENTE

Autores

  • Alex Guimarães Sanches
  • Maryelle Barros da Silva
  • Elaine Gleice Silva Moreira
  • Jaqueline Macedo Costa
  • Carlos Alberto Martins Cordeiro

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v6i4.15911
Agências de fomento

Palavras-chave:

Fisiologia vegetal, Pós-colheita, Armazenamento

Resumo

Um dos maiores entraves para a cultura da mandioca minimamente processadas corre em função da rápida deterioração fisiológica pós-colheita de suas raízes. Assim o presente trabalho objetivou testar o uso de água aquecida sobre a qualidade pós-colheita de três variedades de mandiocas minimamente processadas. Os tratamentos por imersão foram: T1: controle (água destilada); T2: água a 45ºC; T3: água a 65ºC, T4: água a 80ºC e T5: água a 90ºC. As raízes em foram submersas em seus respectivos tratamentos por 10 minutos, antes de serem centrifugadas, embaladas e armazenadas a 12ºC (±5ºC), por um período de 15 dias. As análises de perda de massa fresca (%) e deterioração fisiológica pós-colheita foram realizadas no tempo zero e a cada 3 dias. As mandiocas apresentaram algumas diferenças significativas entre os tratamentos para as variáveis massa fresca e DFP além de evidenciarem diferenças entre as variedades e a temperatura avaliada com o tempo de armazenamento. A temperatura de 90°C reduziu a perda de massa fresca para as variedades M-Manteiguinha e M-Cacau PAR e a temperatura de 45°C inibiu o índice de DFP que sofrem as mandiocas minimamente processadas. 

Downloads

Publicado

15-12-2017

Como Citar

SANCHES, A. G.; SILVA, M. B. da; MOREIRA, E. G. S.; COSTA, J. M.; CORDEIRO, C. A. M. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE VARIEDADES DE MANDIOCA (MANIHOT SCULENTA) MINIMAMENTE PROCESSADAS TRATADAS TERMICAMENTE. Acta Iguazu, [S. l.], v. 6, n. 4, p. 41–53, 2017. DOI: 10.48075/actaiguaz.v6i4.15911. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/15911. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS