CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE VARIEDADES DE MANDIOCA (MANIHOT SCULENTA) MINIMAMENTE PROCESSADAS TRATADAS TERMICAMENTE
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v6i4.15911Palavras-chave:
Fisiologia vegetal, Pós-colheita, ArmazenamentoResumo
Um dos maiores entraves para a cultura da mandioca minimamente processadas corre em função da rápida deterioração fisiológica pós-colheita de suas raízes. Assim o presente trabalho objetivou testar o uso de água aquecida sobre a qualidade pós-colheita de três variedades de mandiocas minimamente processadas. Os tratamentos por imersão foram: T1: controle (água destilada); T2: água a 45ºC; T3: água a 65ºC, T4: água a 80ºC e T5: água a 90ºC. As raízes em foram submersas em seus respectivos tratamentos por 10 minutos, antes de serem centrifugadas, embaladas e armazenadas a 12ºC (±5ºC), por um período de 15 dias. As análises de perda de massa fresca (%) e deterioração fisiológica pós-colheita foram realizadas no tempo zero e a cada 3 dias. As mandiocas apresentaram algumas diferenças significativas entre os tratamentos para as variáveis massa fresca e DFP além de evidenciarem diferenças entre as variedades e a temperatura avaliada com o tempo de armazenamento. A temperatura de 90°C reduziu a perda de massa fresca para as variedades M-Manteiguinha e M-Cacau PAR e a temperatura de 45°C inibiu o índice de DFP que sofrem as mandiocas minimamente processadas.
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