DIETAS FARELADA, PELETIZADA OU PASTOSA PARA LARVAS DE SURUBIM DO IGUAÇU STEINDACHNERIDION MELANODERMATUM
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v1i3.7083
Agências de fomento
SETI – Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná.
Resumo
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desempenho de larvas de surubim do Iguaçu (Steindachneridion melanodermatum) alimentadas com rações farelada, pastosa ou peletizada. Foram utilizadas 48 larvas de surubim do Iguaçu (0,14 ± 0,03 g) distribuídas em 12 aquários de 30 L de volume útil em um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: ração farelada, ração peletizada e ração pastosa. Ao final do período experimental, foram avaliados o peso final (PF), ganho de peso (GP), comprimento final (CF), conversão alimentar aparente (CA) e sobrevivência (SO) dos animais. Os parâmetros físicos e químicos avaliados foram temperatura (°C) mensurada duas vezes ao dia, pH, condutividade elétrica (S/cm) e oxigênio dissolvido (mg/L) quinzenalmente, com médias de 26,73 ± 0,94; 7,80 ± 0,39; 74,50 ± 0,99; 7,30 ± 1,02; respectivamente. Foram observadas diferenças significativas (P<0,05) para as variáveis de PF, GP, CF e CA entre os diferentes tratamentos. Os melhores resultados de PF, GP e CF foram observados para os animais alimentados com ração peletizada, diferindo (P<0,05) dos peixes que receberam ração farelada e pastosa. Em relação a SO não observou-se diferença significativa entre os tratamentos. Quanto a CA, observou-se que os animais alimentados com as rações farelada e pastosa apresentaram maiores índices quando comparados ao tratamento com dieta peletizada. Conclui-se que a ração peletizada proporcionou melhores resultados no desenvolvimento das larvas de surubim do Iguaçu.Downloads
Publicado
24-09-2012
Como Citar
BITTENCOURT, F.; SIGNOR, A. A.; BOSCOLO, W. R.; LUI, T. A.; BOSCOLO, R. J.; FEIDEN, A. DIETAS FARELADA, PELETIZADA OU PASTOSA PARA LARVAS DE SURUBIM DO IGUAÇU STEINDACHNERIDION MELANODERMATUM. Acta Iguazu, [S. l.], v. 1, n. 3, p. 1–7, 2012. DOI: 10.48075/actaiguaz.v1i3.7083. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/7083. Acesso em: 25 maio. 2025.
Edição
Seção
ARTIGOS CIENTÍFICOS
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