Crianças indígenas: o brincar ao ar livre e o transtorno de déficit da natureza
DOI:
https://doi.org/10.48075/educare.v18i45.29832Palavras-chave:
Crianças; Indígenas; Natureza; Brincar.Resumo
A pesquisa discute o lugar onde estão situadas as crianças indígenas na Antropologia da Criança e como se constitui a relação com o brincar ao ar livre. Orientou-se pela pesquisa bibliográfica e pela narrativa como instrumento de coleta de informações. Ficaram evidentes a importância dada ao valor educativo da natureza como um pressuposto epistemológico comum nos diversos processos educacionais que se aplicam às infâncias indígenas brasileiras. Foi possível aferir o modo de vida ao qual as crianças estão atualmente submetidas (era digital). A ausência de elementos naturais, de expressões corporais e, a desconexão das crianças com a natureza tem gerado um mal-estar na contemporaneidade infantil, que os estudiosos classificam como Transtorno do Déficit de Natureza. É urgente uma (re) conexão das crianças com a natureza e as infâncias indígenas podem fornecer subsídios fundamentais para a elaboração de uma educação sensível que permita o bem-viver a todas as crianças.
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