Desenvolvimento de pasta proteica adicionada do pólen
DOI:
https://doi.org/10.48075/rfc.v27i46.34827Resumo
O estudo desenvolveu uma pasta proteica com pólen de Apis mellifera e oleaginosas como amêndoas, castanha de caju, amendoim e noz-pecã, visando um produto nutritivo e sustentável. Assim, o objetivo deste trabalho, foi desenvolver uma pasta proteica adicionada de pólen, avaliando sua composição nutricional e suas características sensoriais. Inicialmente, três formulações, PNCP: noz-pecã, castanha de caju e pólen; PAAP: pasta composta por amêndoas, amendoim e pólen e PCAP: pasta de castanha de caju, amendoim e pólen, que foram avaliadas quanto ao teor de proteínas. As duas com maiores teores proteicos (PAAP e PCAP) foram submetidas a análises mais completas, incluindo lipídeos, umidade, cinzas, fibra bruta, carboidrato estimado, valor energético estimado, aflatoxinas e avaliação sensorial. A PAAP destacou-se pela maior concentração proteica e teor de fibras, enquanto a PCAP apresentou maior valor energético estimado e teor de carboidratos estimados. As análises sensoriais indicaram boa aceitabilidade para aroma e aparência, com índices médios de aceitação acima de 75%, porém o sabor foi o atributo menos aceito, sugerindo ajustes na formulação. Ambos os produtos atenderam às regulamentações de segurança alimentar quanto a níveis seguros de aflatoxinas. A pesquisa concluiu que a pasta proteica foi considerada aceitável e se constitui uma formulação inovadora, com potencial para o mercado saudável recomendando aprimoramentos no sabor e exploração de novos ingredientes.
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