AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE Vibrio parahaemolyticus EM OSTRAS (Crassostrea rhizophorae) CULTIVADAS NA BAIA DE TODOS OS SANTOS

Autores

  • Leticia de Alencar Pereira Rodrigues
  • Celso Duarte Carvalho Filho

DOI:

https://doi.org/10.48075/rfc.v14i19.8032

Palavras-chave:

Crassostrea rhizophorae, ostras, V. parahaemolyticus, consumo, depuração

Resumo

Com o objetivo de determinar as populações de V. parahaemolyticus ao longo da cadeia produtiva aliada à influência da salinidade e temperatura da água no cultivo, sete coletas de ostras (Crassostrea rhizophorae) foram realizadas no município de Santiago do Iguape/BA. O Número Mais Provável (NMP/g) de V. parahaemolyticus nas amostras de cultivo, após o transporte, após a depuração e na etapa de consumo variou de <3 a 3,5x10², <3 a 4,7x10², <3 a 5,5x10², <3 a 3,3x105, respectivamente. A etapa de consumo apresentou a maior média e diferença estatística em relação às demais etapas. As variáveis ambientais no cultivo (temperatura e salinidade) demonstraram correlação com o isolamento de V. parahaemolyticus. Com a detecção do aumento do microrganismo ao longo da cadeia produtiva, faz necessário a implantação de programas de Boas Práticas de Produção na região.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

RODRIGUES, L. de A. P.; CARVALHO FILHO, C. D. AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE Vibrio parahaemolyticus EM OSTRAS (Crassostrea rhizophorae) CULTIVADAS NA BAIA DE TODOS OS SANTOS. Revista Faz Ciência, [S. l.], v. 14, n. 19, p. 197, 2000. DOI: 10.48075/rfc.v14i19.8032. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/fazciencia/article/view/8032. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos