Correlación entre variación ortográfica y clase social en antropónimos
DOI:
https://doi.org/10.48075/odal.v1i1.24158Palavras-chave:
Onomástica, Socioantroponomástica, clase social, ortografía de los nombres de pila.Resumo
Esta investigación tuvo como objetivo el verificar la existencia de una correlación entre variación ortográfica y clase social en la grafía de los nombres de pila de candidatos a los cursos de Medicina, Odontología, Letras y Pedagogía, participantes en el concurso vestibular de 2013 de la Universidad Estatal del Oeste de Paraná (UNIOESTE) Campus de Cascavel. La investigación se realizó con base en el análisis de la ortografía de los nombres de los candidatos y el de sus respuestas a un cuestionario socioeducativo. El análisis de estos últimos datos confirmó que, mientras los candidatos de los cursos de Medicina y Odontología provienen de la élite económica de la sociedad, los de los cursos de Letras y Pedagogía provienen de clases sociales más populares. Esta distinción social, de acuerdo con el análisis ortográfico de nombres realizado, no resultó en grandes diferencias entre los nombres de cada grupo, ya que en ambos hay predominio de la forma estándar, si bien existe, en los nombres femeninos de ambos cursos, una tasa mayor de ortografía no estándar.
Referências
Bortoni-Ricardo, Stella Maris. (2014). Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola.
Carvalho, N. (2009). Empréstimos linguísticos na língua portuguesa. São Paulo: Cortez.
Chambers, Jack .(1995). Sociolinguistic Theory: linguistic variation and its social significance. Oxford: Blackwell.
Dal mago, D. (2000). Uma análise da variável /l/ na fala da região sul do país. In: Anais do II Congresso Nacional da ABRALIN. Florianópolis: UFSC. Disponível em CD.
Dick, Maria Vicentina de Paula. (1992). Aspectos funcionais da antroponímia. Toponímia e Antroponímia no Brasil: coletânea de estudos. 3. ed. São Paulo: Serviço de Artes Gráficas da FFLCH/USP.
Freitag, R. M. K. (2007). A expressão do passado imperfectivo no português: variação/gramaticalização e mudança. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Labov, W. (2001) Principles of linguistic change: social factors. Oxford: Blackwell.
López franco, Yolanda Guillermina. (2010) Un siglo de nombres de pila en Tlalnepanla de Baz. Universidad Nacional Autónoma de México. México: Plaza y Valdés.
Macaulay, R. K. S. (1977). Language, Social Class and Education: a Glasgow Study. Edinburgh: University of Edinburgh Press.
Massini-Cagliari, G. (2010). Discutindo questões de identidade a partir da (não) adaptação fonológica de nomes próprios de origem estrangeira no Brasil. In: Maria Helena de Moura Neves. (Org.). As interfaces da gramática. 1 ed. São Paulo/Araraquara: Cultura Acadêmica/Laboratório Editorial FCL, v. 1, p. 73-90
Mexias-Simon, Maria Lucia; Oliveira, Aileda de Mattos. (2004). O nome do homem: reflexões em torno dos nomes próprios. Rio de Janeiro: HP.
Paiva, Maria da Conceição de e Scherre, Maria Marta Pereira. (1999). Retrospectiva sociolinguística: contribuições do PEUL. DELTA [online], vol.15, n.spe, pp.201-232. ISSN 0102-4450.
Peres, E. P. (2006). O uso do você, ocê e cê em Belo Horizonte: Um estudo em tempo Aparente e em Tempo Real. 2006. 247 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Seide, Márcia Sipavicius. (2008). Uso de antropônimos como elementos coesivos. Fórum Linguístico, Florianópolis, v. 5, n. 2, p. 23-35, jul./dez.
Seide, Márcia Sipavicius. (2016). Métodos de pesquisa em Antroponomástica. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 10 n.3, p.1146-1171, jul./set.
Weinreich, Uriel; Labov, William; Herzog, Marvin. (2006). Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola.
Unioeste. (2012a) Listagem geral por curso. 2012a Disp. em < http://www5.unioeste.br/cogeps/arquivos/vestibular/2013geral/048.pdf> Acesso em 12, dez, 2012.
Unioeste. (2012b) Questionário Sócio-Educacional. 2012b Disp. em <http://www.unioeste.br/prg/socio-educacional/2013/matriculados_por_curso_022013.PDF.> Acesso em 12, dez, 2012.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Onomástica desde América Latina

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.