Infraestrutura, materiais e práxis pedagógica em Educação Física: memórias autobiográficas a partir do Programa Residência Pedagógica

Camila Rafaela da Silva; Marcos Vinicius Francisco; Thaís Godoi de Souza

doi:10.36453/cefe.2021.n3.27566

Autores

Camila Rafaela da Silva Universidade Estadual de Maringá (UEM), Campus Regional do Vale do Ivaí, Ivaí https://orcid.org/0000-0001-7104-1094
Marcos Vinicius Francisco Universidade Estadual de Maringá (UEM), Campus Regional do Vale do Ivaí, Ivaí https://orcid.org/0000-0002-5410-2374
Thaís Godoi de Souza Universidade Estadual de Maringá (UEM), Campus Regional do Vale do Ivaí, Ivaí https://orcid.org/0000-0002-8447-5454

DOI:

https://doi.org/10.36453/cefe.2021.n3.27566

Agências de fomento

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Palavras-chave:

Educação física escolar, Infraestrutura, Programa Residência Pedagógica.

Resumo

INTRODUÇÃO: Entende-se que a infraestrutura e os materiais disponíveis em uma unidade escolar afetam a qualidade da práxis pedagógica, a sua ausência pode influenciar os processos de ensino e aprendizagem.
OBJETIVO: A presente pesquisa, de natureza qualitativa, assumiu como objetivo analisar a infraestrutura, materiais e práxis pedagógica em Educação Física, por meio das memórias autobiográficas de uma bolsista do Programa Residência Pedagógica.
MÉTODOS: Nesta investigação foram confrontados os planejamentos de aula do docente preceptor, bem como as aulas ofertadas e vivenciadas ao longo do ano letivo de 2019, as quais foram registradas em diário de campo e cotejadas a partir de literatura da área.
RESULTADOS: Identificou-se quantitativo expressivo de materiais didático-pedagógicos e infraestrutura, prioritariamente direcionados para o trabalho educativo com as manifestações esportivas. Tal dimensão repercutiu consideravelmente nos temas e conteúdos abordados nas aulas de Educação Física. Por vez, as vivências, no Programa Residência Pedagógica, culminaram em uma maior aproximação dos conhecimentos científicos apropriados no interior da Universidade, em articulação com o experienciado na escola investigada.
CONCLUSÃO: Quando se pensa em uma Educação Física escolar capaz de romper com as construções hegemônicas, instauradas historicamente, há que se ampliar o contato com as distintas manifestações da cultura corporal, a fim de que os/as alunos/as possam se apropriar dos conhecimentos relacionados às mesmas, em articulação com os determinantes sociais e culturais.

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Biografia do Autor

Camila Rafaela da Silva, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Campus Regional do Vale do Ivaí, Ivaí

Licenciada pelo Curso de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá, Campus Regional do Vale do Ivaí (UEM/CRV)

Marcos Vinicius Francisco, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Campus Regional do Vale do Ivaí, Ivaí

Doutor em Educação pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Presidente Prudente, SP. Concluiu um Pós-doutorado na área de Educação junto à Universidade do Oeste Paulista (Unoeste). Atualmente ocupa a Chefia Adjunta do Departamento de Ciências do Movimento Humano, vinculado à Universidade Estadual de Maringá, Câmpus Regional do Vale do Ivaí (UEM/CRV), é docente do curso de Educação Física e docente permanente do Programa de Pós-graduação em Educação (PPE/Maringá). Líder do Grupo de Pesquisa: Estado, Políticas Educacionais e Democracia (EPED) e Coordenador da Red Latinoamericana de estudios sobre educación escolar, violencia y desigualdad social (RESVIDES). Pesquisador do Grupos de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais, Gestão e Financiamento da Educação (GEPEFI).

Thaís Godoi de Souza, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Campus Regional do Vale do Ivaí, Ivaí

Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (PPE/UEM). Professora do curso de Educação UEM/CRV. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Políticas Educacionais, Gestão e Financiamento da Educação (GEPEFI/CNPq).

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