JUVENTUDE E EDUCAÇÃO: UMA POSSÍVEL ABORDAGEM BAKHTINIANA

Autores

  • Rosemeiri Custódio da Silva
  • Maria José Rizzi Henriques

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v1i1.1017

Resumo

Alguns estudos sociológicos, filosóficos e antropológicos consideram a juventude uma categoria social e no endosso desta idéia não raro utilizam metáforas na tentativa de explicá-la. Dentre elas, escolhemos o poema Metamorfoses de Ovídio no qual a juventude está simbolizada como uma das estações do ano, o verão. Nesta, associa-se um período biológico com “a estação das tempestades, das altas temperaturas, ora é o sol, ora é a chuva”, na intenção de, referir-se a esta fase como o momento das paixões, das oscilações emocionais, das crises tanto coletivas como individuais, e, justamente por isso, dogmatizar a juventude como sendo a encarregada de provocar revoluções (LEVI & SCHIMITT, 1996, p.12).

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

DA SILVA, R. C.; HENRIQUES, M. J. R. JUVENTUDE E EDUCAÇÃO: UMA POSSÍVEL ABORDAGEM BAKHTINIANA. Educere et Educare, [S. l.], v. 1, n. 1, p. p. 125–130, 2000. DOI: 10.17648/educare.v1i1.1017. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/1017. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Fundamentos da Educação