A ESCUTA DOS PROFISSIONAIS COM SUDEZ INSERIDOS NAS ORGANIZAÇÕES: PELA AMPLITUDE DOS SENTIDOS NO MUNDO DO TRABALHO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/rfc.v23i38.26529
Agências de fomento

Palavras-chave:

Inclusão. Lei das Cotas. Libras. Surdez.

Resumo

Este artigo analisa as experiências dos trabalhadores com surdez objetivando compreender as contingências enfrentadas por estes profissionais no contexto organizacional. A pesquisa, de característica qualitativa e descritiva, foi desenvolvida com 14 profissionais surdos que possuem vínculo empregatício, sendo a coleta de dados realizada através de questionários do Google Forms. Os resultados indicam possibilidades bastante restritas de comunicação nas organizações, reduzindo as oportunidades de relacionamento com os colegas pela ausência de tradutores de Libras e desconhecimento da língua de sinais.  As possibilidades de reconhecimento e ascensão profissional para os participantes não se efetivam mesmo diante da capacitação técnica e aumento da escolaridade. A visibilidade das contingências vivenciadas pelos profissionais com surdez no trabalho pode contribuir para a qualificação inclusiva do âmbito organizacional enquanto espaço de pertencimento e participação social relevantes.

Biografia do Autor

Sheila Momi Coelho, Universidade La Salle

Graduada em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade La Salle

Denise Macedo Ziliotto, Universidade La Salle

Pós Doutorado pela Universidade de Lisboa . Docente e pesquisadora no programa de Pos Graduação em Educação da Universidade La Salle e no curso de Psicologia. 

Tainá de Oliveira, Universidade La Salle

Bolsista de Iniciação Científica, graduanda do curso de Psicologia na Universidade La Salle.

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Publicado

27-10-2021

Como Citar

MOMI COELHO, S.; MACEDO ZILIOTTO, D.; DE OLIVEIRA, T. A ESCUTA DOS PROFISSIONAIS COM SUDEZ INSERIDOS NAS ORGANIZAÇÕES: PELA AMPLITUDE DOS SENTIDOS NO MUNDO DO TRABALHO. Revista Faz Ciência, [S. l.], v. 23, n. 38, 2021. DOI: 10.48075/rfc.v23i38.26529. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/fazciencia/article/view/26529. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos