PROCESSOS EDUCATIVOS ESTÉTICOS NÃO FORMAIS COM DEPENDENTES QUÍMICOS: SIGNIFICAÇÕES NO RESGATE À SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.48075/rfc.v15i22.9144Palavras-chave:
educação estética, arteterapia, dependência química, educação não formalResumo
Este artigo aborda os processos educativos estéticos não formais promovidos numa instituição hospitalar. O objetivo do estudo consistiu em investigar a significação da oficina de educação estética com atividades arteterapêuticas realizada no hospital com um grupo de pessoas que possuíam diversas síndromes relacionadas ao abuso e à dependência de substâncias psicoativas. O grupo era composto por cinco homens e duas mulheres, adultos jovens, apresentando diferentes níveis de dependência química e havendo sofrido situações de violência distintas que marcaram suas vidas. O instrumento utilizado na coleta de informações consistiu nas observações registradas num diário de campo. Optou-se pela pesquisa de abordagem qualitativa. A metodologia de compreensão das informações foi de cunho hermenêutico simbólico, porque se ancora na teoria do imaginário formulada por Durand (2001), sendo o imaginário compreendido como reduto transcendental que permite a simbolização da realidade, pela evocação das imagens visuais arquetípicas, e utiliza a arte como linguagem para comunicar tais conteúdos internos. A trajetória do texto aborda a revisão de literatura, a descrição e a interpretação do fenômeno, de modo a contemplar não só os aspectos manifestos da dependência ou do abuso de substâncias psicoativas, mas também seus aspectos sadios.
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