Proposições para o debate sobre a atuação do grupo Banco Mundial na educação da América Latina em tempo de globalização neoliberal
DOI:
https://doi.org/10.48075/rtm.v19i35.35647Palavras-chave:
Grupo Banco Mundial; Globalização Neoliberal; Políticas Públicas Educacionais.Resumo
Principalmente depois da década de 1970, o mundo tem sido palco de profundas mudanças no rumo econômico e social. A maior exemplificação disso foi a ascensão do modelo neoliberal de mercado, inicialmente fomentado na Inglaterra e nos Estados Unidos da América e, depois, implantado no terreno ditatorial de alguns dos Estados latino-americanos. Partindo dessa compreensão histórica, o presente texto aborda questões sobre as tendências contemporâneas de elaboração, implementação e avaliação de políticas públicas educacionais na América Latina. Ao problematizar o conceito de globalização neoliberal, são evidenciados os atores supranacionais, com destaque para o Grupo Banco Mundial (BM), que vem participando com maior força da galvanização dessa lógica de produção hegemônica, a qual interfere, diretamente, na Educação. A reflexão apresentada vai na direção da defesa de que o BM, como organismo internacional que mais financia políticas públicas educacionais, quando comparado aos seus congêneres, apenas fortalece a lógica da globalização neoliberal em Educação por encontrar atores locais que aderem à lógica por ele defendida. No arremate, ao contrário de propor o esgotamento do debate, são apontados, no texto, caminhos para uma leitura não ingênua dos movimentos na educação latino-americana do tempo presente, em especial, para aqueles(as) que almejam se iniciar com propriedade no debate.
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