UMA REFLEXÃO HISTÓRICA SOBRE A QUESTÃO DO TRABALHO NA VISÃO DE ENGUIT

Autores

  • Emanoela Regina Tomas
  • Lenir Bavaresco
  • Zenira Maria Malacarne Signori
  • Gilmar H. da Conceição

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v1i1.1007

Resumo

Este artigo é uma reflexão introdutória de um capítulo do livro escrito por Enguita – A Face Oculta da Escola. Como sabemos, o autor aborda o processo de construção histórica na organização social do trabalho, discorrendo sobre o longo caminho percorrido, desde o início, em forma de assistência, artesanal e sem normas, altamente conflitivo, pelo qual homens e mulheres, foram privados do controle sobre suas condições de vida e conduzidos ao trabalho assalariado, ficando, portanto, os trabalhadores submetidos aos ritmos, normas e rendimentos estabelecidos pelo modelo capitalista, produzindo assim uma distribuição desigual de riqueza. Contraditoriamente, em termos ideológicos, produz uma imagem de existência, na qual, há oportunidades iguais para todos. O autor explica ainda como se deu a organização em termos de produção, jornada, ritmo, férias e salários, com os quais convivemos até hoje. Como já destacamos, o recorte teórico deste artigo está delimitado pelo capítulo 1 da obra citada anteriormente.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

TOMAS, E. R.; BAVARESCO, L.; SIGNORI, Z. M. M.; DA CONCEIÇÃO, G. H. UMA REFLEXÃO HISTÓRICA SOBRE A QUESTÃO DO TRABALHO NA VISÃO DE ENGUIT. Educere et Educare, [S. l.], v. 1, n. 1, p. p. 73–76, 2000. DOI: 10.17648/educare.v1i1.1007. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/1007. Acesso em: 28 abr. 2024.

Edição

Seção

Fundamentos da Educação