Cartografías E " SUBJETIVIDADES " NIÑOS CON DISCAPACIDAD PRÁCTICA USO ECOPEDAGÓGICAS E INCLUSIVO
DOI:
https://doi.org/10.17648/educare.v13i27.13207Palabras clave:
Práticas Ecopedagógicas. Inclusão Escolar. CartografiasResumen
RESUMEN: En este artículo se pretende trazar las "subjetividades de
los niños" sobre el uso de ecopedagógicas y prácticas inclusivas, a partir de las necesidades de los niños con discapacidad intelectual, visual, auditiva, física y múltiple (Brasil, 1995) y la relación con el actor de la red (Latour, 2000 y 2001) que pertenece a ellos (profesores, directores y padres de familia). Tres instituciones educativas fueron elegidos para la investigación, uno en particular, municipal y otro no gubernamental, con sede en Vitória da Conquista, en Bahía. La investigación teórica y metodológica se basó en la asignación de las subjetividades y Controversias (PASSOS, KASTRUP, Escóssia, 2010; Deleuze y Guattari, 1987 y 1995). Fue
utilizado como planos de taller de técnica de investigación con niños con discapacidad y los grupos focales con los actores de la red. Los resultados muestran el uso de la cartografía de la subjetividad y la controversia adaptada a la detección de facilitar o dispositivos de inclusión escolar de los niños con discapacidad que limita, como subsidiado intervenciones simultáneas
cartográficos en mejoras factibles en cuanto a la ecopedagógicas y prácticas inclusivas.
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