Los escritos en la escuela del campo
Palabras clave:
Escritos, Educación del Campo, Aprendizajes, AlfabetizacionesResumen
El texto presenta reflexiones sobre las escuelas de Educación del Campo en torno al proceso de escritura, con énfasis en la lectura, la alfabetización y la alfabetización, especialmente de la lengua portuguesa. Destaca potencialidades y dilemas enfrentados en el proceso de escritura y su mejora. La investigación es cualitativa, de tipo bibliográfico narrativo sistemático, teniendo como fuente artículos capturados en la plataforma Cafe/Capes hasta el año 2023. Los resultados demuestran la importancia de la Educación Rural para la enseñanza de la lengua portuguesa escrita vinculada al contexto de los estudiantes, aunque aún es necesario avanzar; las clases multigrado requieren atención urgente en términos de formación docente para que esta especificidad tenga potencial; la interdisciplinariedad demostró ser un interlocutor eficaz entre la escritura y la comunidad; Es necesario superar la concepción de la escritura escolar para comprender la lectura y la alfabetización de los campesinos.
Citas
ARAÚJO, Gustavo Cunha; AMORIM, Gilmar Ferreira. Histórias em quadrinhos com jovens e adultos camponeses: análise de uma experiência em Maranhão, Brasil. Imagens da Educação, v. 10, n.1, p. 46-63, jan./abr., 2020. DOI:
https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v10i1.525
ARROYO, Miguel Gonzales. A educação básica e o movimento social do campo. in: ARROYO, Miguel Gonzales; MOLINA, Mônica Castagna (Orgs.). Por uma educação do campo. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. p. 65-85.
ARROYO, Miguel Gonzales; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Apresentação. In: ARROYO, Miguel Gonzales; MOLINA, Mônica Castagna (Orgs.). Por uma educação do campo. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. p. 7-17.
ALMEIDA, Benedita de; garrido, Elisa GARRIDO. As trilhas da escrita mediando aprendizagens na formação continuada de alfabetizadores de escolas do campo. Educação – Unisinos. São Leopoldo/RS, vol. 15, n. 1, p. 61-69, 2011.
BARROS, Oscar Ferreira; HAGE, Salomão Mufarrej; CORREA, Sérgio Roberto; MORAES, Edel. Retratos de realidades de escolas do campo: multissérie, precarização, diversidade e perspectivas. In: ANTUNES-ROCHA, Isabel; HAGE, Salomão Mufarrej (orgs.). Escola de direito. Reinventando a escola multisseriada. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p. 25-33.
BORGES, Heloisa da Silva; SILVA, Helena Borges da. Educação do campo e a organização do trabalho pedagógico. In: GHEDIN, Evandro (org.) Educação do campo. Epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez, 2012. p. 207-235.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 9. ed. São Paulo: Braziliense, 1981.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB/01/2002, de 03 de abril de 2002. Instituiu as Diretrizes Operacionais para Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília: MEC, 2002.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & linguística. São Paulo: Scipione, 1997.
CALDART, Roseli Salete. Educação do campo. In: CALDART, Roseli Salete; PEREIRA, Isabel Brasil; ALENTEJANO, Paulo; FRIGOTTO, Gaudêncio (orgs.) Dicionário da educação do campo. São Paulo: Expressão Popular e Rio de Janeiro, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Nabuco, 2012. p. 257-265.
CALDART, Roseli Salete. A escola do campo em movimento. In: ARROYO, Miguel Gonzales; MOLINA, Mônica Castagna (Orgs.). Por uma educação do campo. Rio de Janeiro: Vozes, 2004, p. 87-131.
CAMPOS, CAETANO; LAUS-GOMES. Revisão sistemática de literatura em educação: características, estrutura e possibilidades às pesquisas qualitativas. Revista Linguagem, Educação e Sociedade - LES, v.27, n.54, 2023, DOI: https://doi.org/10.26694/rles.v27i54.2702. Acesso em 12 fev. 2024.
CARVALHO, Elizabete Aparecida de; ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel. Práticas de letramento em uma escola do campo: uma análise da disciplina de língua portuguesa. Contexto & Educação. Ijuí/RS, vol 38, n. 120, p. 1-16, 2023.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HEHR, Roseli Gonoring; FOERSTE, Erineu. Produção escrita na escola do campo: experiências, desafios e possibilidades. Keri-Kerê pesquisa em ensino. vol 4, n. 2, p. 363-386, 2020.
JACOB, Marina de Souza. Variedade padrão e escrita na escola do campo: construir novos caminhos para a participação cidadã crítica do aluno e do professor. Caletroscopio. Ouro Preto/MG, vol 4., n. 6, jan-jun., p. 107-113, 2016.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LUZ, Neusivânia Souza; OLIVEIRA, Edevamilton de Lima; LEÃO, Marcelo Franco. Tempo de colher, tempo de plantar: Alfabeletrar na e pela vivência no campo. Research, Society and Development. s/l, vol. 10, n. 7, p. 1-12, 2021.
MARTINS, Aleida Ana Silva; REIS, Edmerson dos Santos. Multiletramentos em contextos multisseriais: uma abordagem sobre educação do campo no semiárido baiano. Revista Kiri-Kerê. Vitória/ES, vol 4, n. 2, p. 18-39, 2020.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1997.
MINAYO, Maria Cecília. O desafio da pesquisa social. In: DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu; MINAYO, Maria Cecília (org.). Pesquisa social, teoria, método e criatividade. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. MEC cria programa de formação para ensino multisseriado. 12 de julho de 2024. Ministério da Educação. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2024/julho/mec-cria-programa-deformacao-para-ensino-multisseriado. Acesso em 17 mar. 2025.
MOLINA, Mônica Molina; SÁ, Lais Mourão. Escola do campo. In: CALDART, Roseli Salete; PEREIRA, Isabel Brasil; ALENTEJANO, Paulo; FRIGOTTO, Gaudêncio (orgs.). Dicionário da educação do campo. São Paulo: Expressão Popular e Rio de Janeiro, Escola Politécnica de saúde Joaquim Nabuco. p. 324- 331.
NEVES, Maria Helena de Moura. Linguística, uso linguístico e gramática escolar. In: FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.). Língua portuguesa. Pesquisa e ensino. São Paulo: Educ/Fapesp, 2007. p. 129-140.
NOGUEIRA, Gabriela Medeiros; BUENO, Letícia Aguiar. Letramento e oralidade em uma turma de pré-escola de educação infantil do campo. 2018. Revista Educere Et Educare, Paraná, vol. 13, n. 28, maio/ago., p. 1-24, 2018.
PADILHA, Joice Amaral; PISKE, Eliane Lima; DOLCI, Luciana Netto. Inserção na escola do campo e os entrelaçamentos com a educação ambiental: o que é variação linguística para essa comunidade escolar? Revista Ambiente e Educação. Rio Grande/RS, vol. 23., n. 2, p. 275-289, 2018.
PEREIRA, Débora Gabrielli Rosa da Silva; SANTOS, Sanadaia Gama dos. Letramento e alfabetização em turma multisseriada no agreste de Alagoas. Revista Interseção. Palmeira dos Índios/Alagoas, vol. 3, n. 1, p. 16-28, 2022.
QUARESMA, Lúcia Cristina Azevedo; BRAGA, Walter da Silva. Alfabetização de crianças ribeirinhas. Linha Mestra. Pará, n. 36. p. 828-832, 2018.
RIBEIRO, Nilza Brito; SOUZA, Ana Caroline Silva. Práticas e representações com trabalho de escrita em uma escola do campo. Signótica. Goiânia, vol. 27, n. 2, p. 537-564, jul./dez.,2015.
TARDELLI, Marlete Carboni. O ensino da língua materna: Inteirações em sala de aula. São Paulo: Cortez, 2002.
SANTOS, Fábio Josué dos; MOURA, Terciana Vidal. Políticas educacionais, modernização pedagógica e racionalização do trabalho docente: problematizando as representações negativas sobre as classes multisseriadas. In: ANTUNESROCHA, Isabel; HAGE, Salomão Mufarrej (orgs.). Escola de direito. Reinventando a escola multisseriada. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p.35-47.
SILVA, Márcia Batista da; FRANCO, Maria Joselma do Nascimento; SILVA, Amós Santo. Alfabetização e letramento na educação do campo: Jogos didáticos e atividades contextualizadas com os saberes campesinos. Tópicos Educacionais. Recife/PE, vol. 25, n. 2, p. 1-15, jul./dez.,2019.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Espaço Plural

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.