A CIDADE E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: CONFLITOS, CONTRADIÇÕES, SUPERAÇÕES E EDUCAÇÃO AMBIENTAL. O CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IGARAPÉ-AÇU

Autores

  • Marilena Loureiro da Silva
  • George Ferreira Mendes Junior

DOI:

https://doi.org/10.48075/ijerrs.v4i2.26474
Agências de fomento

Resumo

Diante de vários problemas relacionados ao desmatamento das matas ciliares que protegem os recursos hídricos, do surgimento de ocupações urbanas desordenadas, falta de saneamento básico e ausência de políticas voltadas à educação ambiental, surge a necessidade de identificar os impactos ocasionados e correlacioná-los com a legislação que o resguarda. Os casos mais frequentes acontecem nos rios e igarapés que cercam e cortam o centro urbano e meio rural do município, que recebem todos os dejetos das galerias de coletas dos efluentes líquidos das residências, o município não detém tratamento desses dejetos que são despejados em sua grande maioria nos rios e igarapés da sede do município. A ausência de programas e políticas que possam atender e contemplar a educação ambiental tem se mostrado um fator que sugere que as ações causadoras de impactos ambientais permanecem crescentes de forma geométrica e aritmética. Fomentar instrumentos para o plano de educação ambiental e propor a recuperação das áreas de preservação permanente desmatadas é um desafio lançado pela sociedade e que hoje ganhou repercussão dado a relação entre as catástrofes ambientais.

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Publicado

22-03-2022

Como Citar

DA SILVA, M. L. .; MENDES JUNIOR, G. F. A CIDADE E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: CONFLITOS, CONTRADIÇÕES, SUPERAÇÕES E EDUCAÇÃO AMBIENTAL. O CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IGARAPÉ-AÇU. International Journal of Environmental Resilience Research and Science, [S. l.], v. 4, n. 2, 2022. DOI: 10.48075/ijerrs.v4i2.26474. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/ijerrs/article/view/26474. Acesso em: 29 mar. 2024.