DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA AGRICULTURA FAMILIAR: IMPLICAÇÕES PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS-PRAGA

Autores

  • Taiane Aparecida Ribeiro Nepomoceno Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Clério Plein Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Irene Carniatto Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.48075/ijerrs.v5i1.30797

Resumo

O presente artigo teve como objetivo discutir o controle biológico de insetos-praga no contexto da agricultura familiar e como ferramenta para o alcance do desenvolvimento sustentável. Trata-se de um ensaio teórico, realizado a partir de uma ampla pesquisa bibliográfica e documental. De forma geral, o artigo mostra que o controle biológico de insetos-praga é uma técnica pouco difundida, quando comparada ao controle químico. Contudo, é uma ferramenta base, pois, possibilita a articulação de práticas agrícolas sustentáveis e novas formas de tratamento ao meio ambiente, principalmente com benefícios que se externalizam na qualidade de vida do agricultor, na produção de alimentos saudáveis e no estabelecimento de novas formas de fazer agricultura, alinhadas ao alcance do desenvolvimento sustentável. Contudo, na base desse quadro agrícola, nota-se a carência de incentivos políticos efetivos, assistência técnica e negligência de informações, coerentes ao contexto de cada estabelecimento familiar. Esperamos, com esta reflexão, mostrar o controle biológico de insetos-praga na agricultura familiar como instrumento que ressalta suas virtudes contra as práticas degradantes, em favor do enfrentamento do presente e desenho do futuro, de uma agricultura sustentável.

Biografia do Autor

Taiane Aparecida Ribeiro Nepomoceno, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

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Publicado

30-03-2023

Como Citar

NEPOMOCENO, T. A. R.; PLEIN, C. .; CARNIATTO, I. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA AGRICULTURA FAMILIAR: IMPLICAÇÕES PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS-PRAGA. International Journal of Environmental Resilience Research and Science, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 1–19, 2023. DOI: 10.48075/ijerrs.v5i1.30797. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/ijerrs/article/view/30797. Acesso em: 20 abr. 2024.