Percepção de Moradores e a Qualidade da Água e para Consumo Humano na Comunidade Extrativista São Francisco do Iratapuru - Amapá Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/ijerrs.v5i3.32241

Resumo

Este trabalho teve como objetivo conhecer as percepções de moradores da Comunidade Extrativista São Francisco do Iratapuru (AP), sobre a qualidade da água fornecida pela rede pública, e também analisar se esta água está dentro dos padrões determinados pela Portaria GM/MS n° 888/2021. Para isso, utilizou-se a abordagem qualitativa através da aplicação de questionário, assim como, foram realizadas análises físico-químicas e microbiológicas para avaliar a qualidade da água. De acordo com os resultados verificou-se que 71,1 % dos entrevistados não consideram a água de boa qualidade, na opinião dos usuários a água apresenta características indesejáveis como cor (43,3 %) e sujeira (43,3 %). Os dados obtidos nas análises físico-químicas e microbiológicas evidenciaram desconformidade com a resolução vigente para o parâmetro Coliformes Totais. A metodologia de avaliação do sistema a partir da percepção da Comunidade mostrou-se ferramenta importante para a gestão, planejamento e credibilidade do sistema, pois as características físicas e organolépticas foram as mais perceptíveis. 

Biografia do Autor

Marta Furtado, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Amapá

Sou Tecnóloga em Gestão de Saúde, Licenciatura em Ciências Biológicas e atualmente curso Pós Graduação em Agroextrativismo e Desenvolvimento Regional do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Amapá – AP/Brasil.

Nubia Caramello, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Amapá

Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá e (via cooperação técnica) do Mestrado Profissional em rede Nacional em Gestão e Regulação dos Recursos Hídricos ? ProfÁgua ? Polo Ji-Paraná/RO, lecionou a disciplina de Geografia por 25 anos na rede estadual de ensino básico em Rondônia. Realizou o doutorado pleno em Geografia, na Universidade Autônoma de Barcelona - UAB/Catalua (Bolsista CAPES) reconhecido e validado pela Universidade Federal do Ceará. Mestrado e graduação em Geografia, e em Pedagogia através da Universidade Federal de Rondônia - UNIR.

Fernanda Bay Hurtado, UNIR - Universidade Federal de Rondônia

Graduada em Química Bacharelado (2002) e Licenciatura (2004) pela Universidade Estadual de Maringá, atuação na Iniciação Científica em Química Orgânica e de Produtos Naturais (1998-2001); Estágio Curricular e Extracurricular no Laboratório de Análise de Águas e Efluentes da SANEPAR (PR) (2001-2002); Mestre pelo programa de Pós-graduação em Química Aplicada na área de concentração em Química Ambiental pela Universidade Estadual de Maringá (2004) e Doutorado em Biologia Experimental área de concentração em Química Orgânica e de Produtos Naturais pela Universidade Federal de Rondônia (2013). Atualmente é professora efetiva na Universidade Federal de Rondônia - UNIR, nos Departamentos de Engenharia de Pesca e Zootecnia; Docente no Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos em Rede Nacional (ProfÁgua) UNIR/UNESP/ANA; Líder do Grupo de Pesquisa em Biociências e membro do Grupo de Pesquisa em Tecnologias Agroambientais. Atuante nas áreas de pesquisa: Educação Ambiental voltada para os Recursos Hídricos e Monitoramento Hídrico-Ambiental.

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Publicado

26-12-2023

Como Citar

FURTADO, M. dos S.; CARAMELLO, N.; BAY HURTADO, F. Percepção de Moradores e a Qualidade da Água e para Consumo Humano na Comunidade Extrativista São Francisco do Iratapuru - Amapá Brasil. International Journal of Environmental Resilience Research and Science, [S. l.], v. 5, n. 3, p. 1–7, 2023. DOI: 10.48075/ijerrs.v5i3.32241. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/ijerrs/article/view/32241. Acesso em: 18 abr. 2025.

Edição

v. 5 n. 3 (2023): Número Especial do V Workshop Pesquisa Resiliência Ambiental da Rede Resiliência Climática - RIPERC

Seção

Resumos Expandidos - Workshop RIPERC

Licença

Copyright (c) 2023 International Journal of Environmental Resilience Research and Science

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