GESTÃO DO CONHECIMENTO E RESILIÊNCIA INSTITUCIONAL NO CICLO DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
DOI :
https://doi.org/10.48075/ijerrs.v2i2.26268Mots-clés :
gestão. conhecimento. resiliência. coredec. institucionalRésumé
Este artigo tem por objetivo descrever o status da gestão do conhecimento do ciclo de proteção e defesa civil em termos de pessoas, processos e sistemas, de uma Coordenadoria Regional de Defesa Civil (COREDEC) de um município (Canoinhas) no norte do estado de Santa Catarina. Para avaliação da COREDEC foi utilizado o protocolo de investigação do Instituto do Banco Mundial conhecido como OKA (Organizational Knowledge Assessment), que é constituído por 199 (cento e noventa e nove) perguntas subdivididas em 14 dimensões de avaliação. Ao final serão apontados o status das dimensões analisadas, bem como, as diretrizes que deverão ser adotadas visando à resiliência institucional da gestão do conhecimento da respectiva coordenadoria regional.
Références
ANTAL et al. Organizational learning and knowledge: reflections on the dynamics of the field and challenges for the future. In: DIERKES et al. Handbook of Organizational Learning and Knowledge. Oxford, Oxford, 2003, p. 921-940.
ARGYRIS, C. Ensinando pessoas inteligentes a aprender. Gestão do Conhecimento. Harvard Business Review. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
ARIZA, Angel León Gonzalez; CASTRO, Jean Paul; RONCALLO, Mayra. Diagnóstico de la gestion del conocimiento em uma empresa grande de Barranquilla (Colômbia). Universidade del Norte. V. 16, p. 70-103, 2004.
BATISTA, F. Governo que aprende - Gestão do Conhecimento em Instituições públicas do Executivo Federal.. Texto para discussão n. 1022. Brasilia: IPEA, 2004.
BATISTA, F.; Quandt, C. O.; Pacheco, F. F; Terra, J. C. C. Gestão do Conhecimento na Administração Pública. Texto para discussão n. 1095. Brasilia: IPEA, 2005.
BATISTA, Fábio F; QUANDT, Carlos O; PACHECO, Fernando F; TERRA, José CC. Gestão do conhecimento na administração pública. Texto para discussão n.1095. Brasília: IPEA, 2005.
BUKOWITZ, Wendi R.; WILLIAMS Ruth L.; Manual de gestão do conhecimento. Porto Alegre, Bookman, 2002.
BRASIL. Comitê Executivo do Governo Eletrônico. Diretrizes do Governo Eletrônico – Oficinas de Planejamento. Brasília: 2004.
DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as instituições públicas gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro, Campus, 1998.
FONSECA, Ana Flávia. Organizational Knowledge Assessment Methodology. Washington, DC: World Bank, 2006.
FOY, Patricia S. Knowledge management in industry In: LIEBOWITZ, Jaz. Knowledge management handbook. USA, CRC press LLC, 2000.
FRESNEDA, P. S. V.; GONÇALVES, S. M. G. A Experiência Brasileira na Formulação de uma Proposta de Política de Gestão do Conhecimento para a Administração Pública Federal. Centro de Documentação e Informação, Câmara Federal. Brasília. 2007.
GONÇALVES, Sonia M. G. Elementos básicos para a formulação de uma política de gestão do conhecimento para a administração pública federal brasileira. Dissertação (Mestrado). Universidade Católica de Brasília, Distrito Federal. 2006.
KAPLAN, Robert S.; NORTON David P.; Medindo a prontidão estratégica de ativos intangíveis. Harvard Business Review, p.38-48, Fev. 2004
KIM, Jong-Ae. Measuring the Impact of Knowledge Management. IFLA Journal , v.32,
n.4, p. 362-367, 2006.
LAVE, J., WENGER. E. Situated learning: legitimate peripheral participation. New York: Cambridge University Press, 1991.
NONAKA, I. A empresa criadora de conhecimento. Gestão do Conhecimento. Harvard Business Review. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
_______.; TAKEUCHI, H. The knowledge creating company. New York: Oxford University Press, 1997.
PRETTO, A. B. de O. Potencializando a aprendizagem cooperativa através das Comunidades de Práticas. Universidade Católica de Brasília – UCB. Orientador: Prof. Dr. Rogério Alvarenga. Brasília-DF. UCB/MCGTI, 2004. Dissertação (Mestrado em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação).
SVEIBY, Karl-Erik. A nova riqueza das instituições públicas: Gerenciando e avaliando patrimônios de conhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998
WENGER, E. Communities of practice: learning, meaning, and identity. New York: Cambridge University Press, 1998.
WENGER, E. & Snyder, W. M. Communities of Practice: The Organizational Frontier. Harvard Business Review, jan-feb., 2000, p. 139-145.
WENGER, E., McDERMOTT, R., SNYDER, .M. Cultivating communities of practice: a guide to managing knowledge, Boston: Harvard Business School Press, 2002.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.