Um teste de variedades de cenoura de verão: produção e qualidade das raízes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/ijerrs.v7i2.34541

Resumo

O presente trabalho consiste numa competição de 12 variedades de cenoura de verão, com 4 repetições. Foram feitas várias análises estatísticas buscando verificar as variedades que apresentaram melhor desempenho quanto à produção de raízes comerciais e não comerciais, bem como a qualidade das mesmas. Neste contexto foi observado que, em relação à incidência de doenças, a saber, Alternária (alternaria dauci) e Cercópora (cercospora carotae), percebemos um destaque para a variedade Nativa (Sakata) como a que manifestou maior resistência à manchas nas folhas devido a esses agentes causais. Quanto à manifestação do ombro verde/roxo, o que vai depender muito da exigência do mercado consumidor, destacamos as variedades AGR125(Agristar), BRAZLANDIA(Hortec), LÌGIA(Hortec) e MARLY(Hortec) que apresentaram menor incidência deste problema. No caso da produtividade, interessa ao produtor da cultura, as raízes comerciais, e neste caso, a análise estatística não nos permite realizar indicativo de qual variedade apresentou um melhor desempenho. Notamos, entretanto, que a diferença significativa foi percebida apenas para as raízes não comerciais, sendo a variedade  EX 4098(Topseed) a mais “promissora”.  

Biografia do Autor

Karina Alcântara Mauro, Universitário Adventista de São Paulo

Graduating in Bachelor of Science in Agricultural Engineering, Centro Universitário Adventista de São Paulo – Engenheiro Coelho Campus. Email: Astec.karina@gmail.com

Guilherme Giovanni Vizotto Boró, Universitário Adventista de São Paulo

Agricultural Engineer graduated from the Centro Universitário Adventista de São Paulo – Campus Engenheiro Coelho. Email: guirodrigues0157@gmail.com

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Publicado

23-12-2025

Como Citar

MAURO, K. A.; BORÓ, G. G. V.; CARVALHO, W. Um teste de variedades de cenoura de verão: produção e qualidade das raízes. International Journal of Environmental Resilience Research and Science, [S. l.], v. 7, n. 2, 2025. DOI: 10.48075/ijerrs.v7i2.34541. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/ijerrs/article/view/34541. Acesso em: 24 dez. 2025.