Um antracnose no melão pós-colheita
DOI:
https://doi.org/10.48075/ijerrs.v7i2.34627Resumen
El presente estudio investiga las lesiones progresivas provocadas por la antracnosis en cultivos de melón, analizando su evolución e impacto en la durabilidad del fruto. La investigación aborda el uso de fungicidas y la inoculación del patógeno (Colletotrichum gloeosporioides), que al entrar en contacto con los frutos a través de heridas, puede provocar lesiones, incluso después de la cosecha, reduciendo así la vida útil del melón. Las aplicaciones de fungicidas requirieron evaluaciones rigurosas y cuidado del medio ambiente, considerando que la sala de experimentación mantenía una temperatura controlada y que la humedad de los melones debía mantenerse estable para favorecer la manifestación de los hongos.
Durante el desarrollo del estudio se realizaron análisis estadísticos y gráficos que permitieron valorar objetiva y visualmente las diferencias observadas entre tratamientos, demostrando la efectividad del producto aplicado. Este enfoque demuestra ser una alternativa viable para controlar este patógeno, siendo ampliamente utilizado en varios cultivos, como la fresa, que tiene una fina capa protectora alrededor de sus frutos, lo que los hace susceptibles al contacto con hongos. Así, se destaca la importancia del método adoptado y probado en este estudio en el cultivo de melón, destacando el impacto de la antracnosis como factor limitante para la vida útil de los frutos.
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